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Onjó Angoma a Casa do Tambor

“A música me ama
ela me deixa fazê-la
a música é uma estrela
deitada em minha cama”
Paulo Cesar Pinheiro

Há muitos, mas não tantos anos, descobri o quanto a música me era importante. Especialmente a música popular, de raiz – aquela criada com caldo de sururu, mugunzá, canjiquinha e feijoada. Música da terra brasileira, da estância, do sertão, do banhado, do alagado, da mata, da serra, da caatinga, do quilombo e da praia.

Onjó Angoma nasceu do prazer, mas também da necessidade e da sorte. O prazer de ouvir o couro rufar, de sentir rolar o rolo, de chocalhar o ganzá, de sapatear na catira e gingar na capoeira. A necessidade de colocar o pão na mesa, rechear o bucho. E a sorte de conhecer o grande artesão que é Fernando Gupiara.

Fernando trabalha construindo instrumentos musicais há quase duas décadas. Atabaques, caixas de folia, pandeiros, berimbaus, xequerês, zabumbas, pandeiros, caxixis, cuícas – com todos eles se entende, a todos eles dá vida.

Onjó Angoma é um lugar para poetizar, e também uma loja. Cada produto exposto está à venda, a menos que explicitamente informado o contrário. Com umas poucas exceções, cada instrumento é feito artesanalmente, e por isso nunca haverá dois iguais.

Aceitamos encomendas de qualquer porte, e despachamos para qualquer lugar do mundo.

Agora deixe de cerimônia, e passeie um bocado. Seja bem-vindo para ver, ouvir e batucar !

Axé,
Teimosia

 

Onjó, s. f. Casa, rancho, cafua. Do umbundo “onjó”, casa. Angoma, s. f. (1) Nome genérico, no Brasil, dos tambores da área banta. (2) Do termo multilingüístico “ngoma”, tambor, através do quimbundo ou do quicongo.

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