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Amapá: Operadora de telecomunicações aposta no Social e na Capoeira

Em visita aos dez maiores colaboradores da TIM no estado do Amapá, o coordenador estadual da companhia de telefonia móvel, Márcio Leite, fala sobre estratégias, ações sociais e sobre a importância da interção da comunidade em sua estratégia de negócios, utilizando a nossa capoeira como um importante meio de interarir e se comunicar com a sociedade da região.

Interessada não só em estender o seu mercado de negócios, a TIM visa estabelecer uma estreita relação com o público através de participações em ações sociais. Para exemplificar isso é só lembrar das lixeiras que foram doadas pela empresa multinacional durante a última edição do Macapá Folia. Ocorrida na Orla do Santa Inês, com o intuito de que o rio amazonas e a orla da cidade não fossem degradados. " Eu acredito que uma empresa como a nossa, hoje, não pode deixar de ter parceiros, até para estreitar esse vínculo de parceria, não só no fim do ano, mas durante ele todo. Nós tivemos, ao longo do ano, parcerias com bairros, interagindo diretamente com a comunidade, então, para nós, isso é bastante importante." Afirma Márcio.

Entre as ações sociais realizadas pela empresa, aconteceram também aulas de capoeira para a comunidade e serviços de orientação aos jovens, com a finalidade de fazer com que compreendessem o perigo das drogas. O Coordenador acredita que tal dedicação pode ser explicada pelo tipo de mercado que o país possui. " O mercado maranhense, por exemplo, é um mercado de troca. Lá, um aparelho serve como entrada na aquisição de outro. Aqui, o mercado é muito mais forte. Aqui o que ocorre é um mercado de venda. Aqui, em média se vende cerca de 50 mil aparelhos por mês e adquirimos mais ou menos 15 mil clientes novos. É um mercado que gira com um capital muito alto, apesar de toda essa crise que se fala." explica o coordenador estadual.

A longa conversa não ficou só no mercado da telefonia móvel. Otaciano Júnior apresentou os novos projetos que o Jornal do Dia prepara para o mercado local, em termos de investimentos tanto no seu pessoal quanto no seu maquinário. O aniversário da cidade e concomitantemente do Jornal, a festa do Prêmio Nossa Gente, a aquisição de uma nova rotativa – fator que prepara o Primeiro Diário do Amapá para uma alavancada frente às informações que vão ser repassadas em 2009.

O Diretor comentou em poucas linhas como o mercado consumidor costuma se comportar em determinadas épocas do ano, lembrando que o fato de não se melindrar tanto com a crise mundial se deve aos dois piores meses, considerado pela classe empresarial. " Julho e Novembro são considerados os piores, uma vez que a compra no comércio diminui. O consumidor se prepara nos meses anteriores para esse período de férias, e no caso das empresas é necessário se manter firme devido a queda nas vendas. Por isso, eu acredito que o amapaense não sentiu tanto quando a crise foi informada.

Márcio explica que a crise não intimidou os empresários amapaenses. " Esse temor foi passado pela televisão. Aqui, o mercado não se intimidou mesmo! Isso mostra a força do comércio amapaense e, principalmente, do consumidor." , diz. Até fevereiro de 2009, pelo menos nove antenas vão estar instaladas em Macapá buscando garantir um melhor sinal para os clientes da Operadora.

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