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Contramestre e não mestrando:Mestrando em Capoeira?

Historicamente a Capoeira vem se estruturando, saindo do mágico ao marcial. E buscando dar finalidades acadêmicas a Capoeira. Sendo a Capoeira valorizada até como a própria educação física no século passado, antes da própria organização da educação física no país. Outro cuidado que devemos ter é os termos “luta” e “arte marcial”, ambos são diferentes entre si, mas não entraremos em detalhes aqui, pois o tema é o termo “mestrando” e “contramestre”.

Não se deve esquecer que sempre estamos em continua aprendizagem. Muitos eram chamados de “professores de capoeira”, quando começavam seu trabalho ensinado a outros, em seguida por um período de pratica eram chamados de mestres e eram respeitados e temidos por todos, mas historicamente não havia qualquer graduação na Capoeira.

O primeiro a criar um sistema de graduação foi Mestre Bimba, onde usava lenço para graduar seus alunos. Este lenço era a maneira do mestre homenagear os capoeiristas do passado que utilizavam um lenço de esguião de seda no pescoço para evitar o corte da navalha do inimigo. A graduação máxima era lenço branco. Segundo Mestre Edinho, os únicos a receberem o título de Mestre da Regional Baiana pelas próprias mãos de Mestre Bimba foram, Jair Moura, Miranda, Decânio e o próprio Edinho.

Na década de 70, quando a Capoeira passa a ser aceita como “Esporte Nacional”, para que fossem possíveis as competições, e introduziram-se as Graduações de Capoeira no Brasil. Ainda por aprovação não-formal pelo próprio Mestre Bimba, o Mestre Mendonça adota a corda (cordel) de capoeira, organiza o sistema de graduação seguindo o sistema oficial desportivo do país, onde a graduação era baseada na Bandeira brasileira. Outros grupos adotaram outros sistemas, cordas ou cordões, filosofias de cordas e cores diferentes.

Depois de muita polemica com o termo “professor de capoeira”, que passa na risca por ser de tradição pelos praticantes antigos de capoeira e não fere a docência dos profissionais da educação. Mas agora o termo “mestrando” está mostrando a desvalorização da tradição, um termo que não soou bem, onde depois de “Professor de capoeira” o profissional da capoeira passa a ser “Contra-Mestre de capoeira” e futuramente “Mestre de capoeira”. Muitos Profissionais das Universidades perguntam, quando foi que a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) aprovou o “mestrado em Capoeira”? Daqui a pouco vão está substituindo o Grão-mestre por “Doutorando” e logo “Doutor em Capoeira”.

O estágio de “Contra-Mestre de Capoeira”, é o titulo alcançado pela busca do crescimento e do reconhecimento popular. Essa “graduação de capoeira” simboliza a fase da malicia, do carisma capoeirístico e da transmissão dos segredos da capoeiragem, seja na roda ou na vida. É uma etapa alcançada, que antecede a formação do futuro “Mestre de Capoeira”.

Segundo CAPOEIRA LUTA DO BRASIL, “Originalmente, não havia graduação na capoeira. O próprio Mestre Bimba, somente quando considerava um aluno APTO, ou seja, realmente sabedor do que lhe fora ensinado, é que o considerava formado e, seguindo uma tradição, dava-lhe um lenço de seda azul que deveria ser usado amarrado ao pescoço sempre e somente quando o capoeirista ia para a roda jogar. Atualmente, a graduação é usada para distinguir as várias fases do aprendizado do aluno, sendo que cada grupo ou associação adota o critério e as cores que mais lhe convierem seguindo suas preferências em fitas, cordéis, cordas, faixas ou lenços de seda em conformidade com o sistema de cores da Bandeira Nacional, das religiões Afro, do Candomblé, dos elementos da natureza (fauna, flora, etc.). Hoje existem diferenças inclusive na nomeação da graduação. Onde alguns chamam de CORDA e alguns de CORDÃO”.

Na Capoeira Angola não existe um sistema de cordas, alguém depois de aluno alcança seu titulo, de professor, de contramestre ou de mestre de acordo com seu trabalho na comunidade, acompanhados pelos mestres antigos. Por sua vez na Capoeira Regional existe um sistema de graduação onde as cores das cordas/cordéis/cordões variam de entidade para entidades capoeirísticas e sendo decretado por sistemas de graduações, variando os números de estágios e programas propostos pelos seus mestres superiores.

Nossa inquietude foi à tentativa da mudança do termo contramestre (Contra-Mestre) para mestrando, onde não tem nenhum tipo de coerência ou fundamentos concretos ou capoeirísticos, onde fomos bastante criticados pelo meio acadêmico universitário, que faziam gozação de nossas pessoas e diziam que nós não tínhamos leitura, para isso que resolvi dar esta resposta e mostrar que temos fundamentos e tradição e cada dia através de nossas pesquisas mostramos os valores dos profissionais da capoeira, somos cientistas da capoeira e pesquisadores.

Vamos entender melhor os termos e não ficar dando equívoco, motivos de irrisão, mostramos que temos leitura e somos profissionais qualificados em nosso meio acadêmico-capoeirístico. Então, o mestrado é o primeiro nível de um curso de pós-graduação Stricto Sensu, que tem como objetivo, além de possibilitar uma formação mais profunda, preparar professores para lecionar em nível superior, seja em faculdades ou nas universidades. Um curso de pós-graduação se destina a formar pesquisadores em áreas específicas do conhecimento. Seu passo seguinte será o doutorado, onde se capacitará como um pesquisador, assim como as suas especializações, o Pós-Doutorado e/ou a livre-docência.

Note-se, entretanto, que o mestrado não é pré-condição obrigatória para o ingresso no doutorado, alunos com um desempenho muito bom na graduação podem ser aceitos diretamente no doutorado. Esta aceitação depende da legislação particular de cada Universidade. Mesmo assim, não existe um titulo de “mestrando” específico e sim Mestre em qualquer área do conhecimento.

Mestrando não é um título. Como alguém poderá receber um diploma de Mestrando? Se ao final de um Curso de Mestrado se receber o Diploma de Mestre. Existe diploma de Contramestre de Capoeira (Contra-Mestre) reconhecida por todas as entidades capoeirísticas, com incentivo até por instâncias governamentais e não-governamentais, como um profissional, sendo acima do grau de “Professor de Capoeira” (este por sua vez, deve-se ter a docência).

No Brasil se organiza da seguinte forma: Os cursos de mestrados, assim como os de doutorado, são formados exclusivamente por professores doutores, com suas respectivas linhas de pesquisa e profunda experiência na sua área. O aluno propõe um projeto de pesquisa para ser aceito num determinado programa de seu interesse.

Sem pesquisa, podemos ser levado ao erro, temos que está sempre embasado em pesquisas teóricas e nas bibliotecas vivas que são os mestres antigos da Capoeira. Na qual devemos respeitar suas opiniões e manter viva seus ensinamentos e as sabedorias deixados pelos pioneiros da Capoeira, desde a época de Zumbi até Mestre Bimba.

No mestrado, além de freqüentar disciplinas avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual, de leitura e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de pesquisa científica, que deve ser apresentado em forma dissertativa. Esta pesquisa pode ser realizada através de estudo de caso, de pesquisa de campo, em laboratório, etc. Através dela, acompanhando as últimas informações sobre o assunto, o aluno irá se introduzir em determinado tema.
Este deverá ter sido aceito e considerado relevante pelos professores do curso de pós-graduação que esteja cursando, assim como deve estar em consonância de interesse com as linhas de pesquisa dos professores pesquisadores do curso e estar informado das principais conquistas do campo do estudo a nível internacional, o que exige o conhecimento de mais uma língua.

Além das disciplinas, o final do processo é marcado por uma avaliação na qual o candidato ao “título de mestre” deverá apresentar seu trabalho a uma banca examinadora, em geral de três professores, que o julgará medindo se o aluno adquiriu capacidade de desenvolver um trabalho autônomo, seguindo as regras da pesquisa e se desenvolveu um trabalho de destaque no campo escolhido.

A banca examinadora é formada pelo professor orientador e dois professores convidados, especialistas no assunto tratado. Necessariamente um deles deverá ser de instituição de ensino superior distinta daquela em que se está cursando. Poderão ser convidados especialistas no assunto que não tenham título de Doutor, mas que tenham evidente contribuição naquele campo.

O tema aqui em questão é a polemica entre o termo Contramestre e Mestrando. Na Capoeira usa-se o termo Contramestre para designar alguém com uma graduação inferior a de um Mestre e Superior a um Professor de Capoeira. Segundo o Dicionário on-line Wikipédia <<a href=”http://pt.wiktionary.org/wiki/contramestre”>http://pt.wiktionary.org/wiki/contramestre>, a palavra contramestre (con.tra.mes.tre), masculino (feminino: contramestra), tem como definição: “1. O imediato ao mestre ou ao seu substituto; 2. Abaixo do mestre ou do chefe.” Sendo que, tradicionalmente é um grau abaixo de Mestre, um título, uma graduação, uma etapa alcançada, uma conquista. Não podendo ser substituído por mestrando, que é alguém que está estudando o mestrado em qualquer área científica, não podendo ser um título, sendo no final o título de Mestre (MSc).
Outro exemplo do contramestre, “o contramestre mais antigo, encarregado da limpeza e conservação e da disciplina da tripulação do convés de embarcação mercante, Marinha Mercante (fonte: Decreto-Lei nº 280/2001, de 23 de Outubro).” Mesmo porque a Capoeira teve sua propagação nos Cais de vários portos do Brasil, sendo os capoeiras, que eram tripulantes de embarcações, atrações de rasteiras e vadiação dos grandes portos no século passado, ficando o titulo aos capoeiras respeitados tradicionalmente como um grau maior ao “Professor” de Capoeira e abaixo do Mestre de Capoeira.

Por muitos anos, os Contramestres de Capoeira vem sendo diplomado nas entidades capoeirísticas pelos seus Mestres e não podemos mudar de uma hora para outra, um titulo sem fundamentos teóricos ou tradicionais. Este nível de graduação na capoeira é concedido quando é reconhecida no praticante sua capacidade técnica, seu conhecimento sobre a capoeira, sua atuação no universo da capoeira, na comunidade na qual está inserido e só pode ser efetivado pelas mãos de Mestres de Capoeira.

A lista dos programas de pós-graduação no Brasil, com seus respectivos conceitos se encontra na página da CAPES. Ao iniciar os estudos, sob a orientação de um doutor na área escolhida e durante um período, usualmente de dois a dois anos e meio, o aluno realiza pesquisas que deverão resultar em uma dissertação sobre um determinado assunto escolhido, com metodologia adequada ao desenvolvimento do trabalho.

Para aprofundar melhor os termos com referencia ao curso de pós-graduação, apresentaremos de maneira compreensiva para não confundir o nosso profissional da capoeira com graduações afins. Os cursos de pós-graduação se dividem em duas categorias: latu sensu, na qual se enquadram os cursos de especialização e boa parte dos MBAs ofertados no Brasil, e stricto sensu, que são os cursos de mestrado, doutorado e pós-doutorado, como veremos a seguir:

LATO SENSU: Os cursos de pós-graduação lato sensu, oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuar nesse nível educacional, independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento e devem atender ao disposto na Resolução CNE/CES 01/2001. Incluem-se nesta categoria os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes. A duração mínima é de 360 horas.
ESPECIALIZAÇÃO: Curso com carga horária superior a 360 horas/aula. Destinado ao aperfeiçoamento profissional, tem uma abordagem específica. Para obter o diploma de especialista, o aluno deve apresentar, ao final do curso, uma monografia ou um trabalho de conclusão do curso (TCC).
MBA Júnior: O MBA Júnior é destinado a pessoas que estão saindo da universidade e precisam associar o conhecimento teórico à prática profissional. Algumas instituições oferecem estes cursos em dois anos – um deles quando o aluno ainda está no último período da graduação.
MBA: Destinado a profissionais de diversas áreas interessados em aprofundar seus conhecimentos na área de gestão empresarial. A diferença dos cursos de especialização está na metodologia adotada, uma vez que o MBA abrange várias áreas do conhecimento. Os MBAs norte-americanos equivalem a um curso de mestrado, por se enquadrarem na categoria stricto sensu.
STRICTO SENSU: Os cursos de pós-graduação stricto sensu, compreendendo programas de mestrado e doutorado, são sujeitos às exigências de reconhecimento e recredenciamento previstas na legislação.
MESTRADO ACADÊMICO: Voltado à qualificação de professores universitários, tem como objetivo estimular a pesquisa acadêmica. Para obter o título de mestre, os alunos devem apresentar uma dissertação sobre um tema que se enquadre em seus interesses e ainda nas linhas de pesquisa da instituição. Tem duração média de dois anos.
MESTRADO PROFISSIONAL: É destinado a profissionais que estão no mercado de trabalho e querem aprofundar seus conhecimentos em uma determinada área, conciliando-os à sua atividade profissional. Ao final do curso, o aluno deve apresentar uma dissertação, abordando um tema específico. Tem duração média de dois anos.
DOUTORADO: É o aprofundamento da pesquisa científica sobre um determinado tema – que, muitas vezes, já pode ter sido estudado no mestrado – só que com um enfoque inédito. Ao final do curso, o aluno apresenta uma tese sobre o assunto pesquisado. Dura, em média, quatro anos.
PÓS-DOUTORADO: É uma forma de permitir ao pesquisador atualizar, consolidar ou ampliar seus conhecimentos ou, ainda, rever sua pesquisa. Esse trabalho é feito com um grupo de pesquisa consolidado na área de especialização do candidato.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), um dos órgãos que concedem bolsas para o financiamento dessas pesquisas, estabelece uma série de exigências para concessão dessas bolsas. Além do título de doutor, o pesquisador deve se dedicar integralmente às atividades programadas na instituição de destino.

Com toda essa gama de informação agora poderemos compreender a veracidade da confusão feita por influencias de modismo sem fundamentos teóricos. Apesar de nosso Dicionário Capoeirístico não oferecer este termo, não soou bem aos amantes da Capoeira e nem sentido do uso por parte de nossos antigos mestres.

Não podemos esquecer que Mestre Bimba é hoje o mestre mais reconhecido entre todos, em 1996 tendo recebido o tardio titulo de Doutor Honoris Causa, concedido pelo corpo universitário da Bahia. Seu nome é conhecido no mundo inteiro, pois é a primeira coisa que qualquer calouro aprende, em qualquer lugar do mundo em que se ensine a capoeira regional.

Vale apenas salientar que só existem dois estilos, Angola e Regional, o resto é complemento para embelezar a capoeira, exemplo, o miudinho criado por Mestre Suassuna, bem como outros não são estilos, são complementos, como as acrobacias e etc. Não existe um estilo contemporâneo, termo sem fundamentação teórica que querem implantar. A regional perdeu sua essência mais continua sendo a base dos que praticam o lado marcial da capoeira, apesar da sua descaracterização.

Até a própria Confederação Brasileira de Capoeira vem cometendo erros em querer divulgar outros nomes como criadores de novos estilos, onde por tradição não existem linhagens fundamentadas por todo o Brasil, onde a ultima aceita é a Regional Baiana de Mestre Bimba. Sendo uma confusão da Capoeiragem, uma técnica da capoeira sem rotulo ou estilo, fazendo da capoeira uma arte cheias de diversidades, fazendo ela a própria diversidade local-nacional, um pouco de cada região.

Portanto, devemos respeitar os títulos de Doutor Honoris Causis dados pelas Universidades aos grandes nomes da Capoeira, aos Grandes Mestres de Capoeira de nossa História, isso não quer dizer que aderimos o Curso de Doutorado e que estes Mestres não foram doutorandos, não passaram por doutoramento e nem defesas de alguma tese ou descobertas cientificas, simplesmente foram ou são magníficos. Enfim, A Capoeira é muito mais que isso tudo e tem seu valor científico e cultural para seus verdadeiros praticantes que buscam na pesquisa cientifica dar qualidade a capoeira e não se prender ao puro modismo ou rótulos influenciados pela mídia.

1. Estudante de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física na Universidade do Estado do Amazonas; Licenciado em Geografia pela Universidade do Estado do Amazonas. Ativista e Pesquisador de Relações de Fronteira pelo Núcleo de Estudos Estratégicos Pan-Amazônicos. Conhecido no mundo da Capoeira como Mestre Dedão (AM), com 24 anos de pratica em 2009, sendo 14 anos educando mentes e formando cidadãos comprometidos com a comunidade, tendo discípulos espalhados pela Colômbia, Peru e Amazônia Brasileira, transmitindo sua filosofia. É uma representação da Associação de Capoeira Ave Branca, discípulo do Grão-Mestre Kall (DF).

Referência

CAPES. Disponível em: <<a href=”http://www.capes.gov.br”>www.capes.gov.br>. Acessado em: 11 de setembro de 2009.
CAPOEIRA, Nestor. Capoeira, Pequeno Manual do Jogador. Rio de Janeiro: Record, 1992.
CAPOEIRA LUTA DO BRASIL. Graduação. Disponível em: <<a href=”http://www.capoeiralutadobrasil.hpg.ig.com.br/capoeira_Graduacao.htm”>http://www.capoeiralutadobrasil.hpg.ig.com.br/capoeira_Graduacao.htm>. Acessado em: 11 de setembro de 2009.
DICIONARIO WIKTIONARY – WIKIPEDIA. Contramestre. Disponível em: <<a href=”http://pt.wiktionary.org/wiki/contramestre”>http://pt.wiktionary.org/wiki/contramestre>. Acessado em: 10 de setembro de 2009.
KOSTER, Henry. Viagens ao Nordeste do Brasil – Tradução e notas de Luís da Câmara Cascudo. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1942, [p.316-7,333]. In: REGO, Waldeloir. Capoeira Angola. São Paulo: Itapoã, 1968.
MACHADO, José Pedro. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa – Com a mais antiga documentação escrita e conhecida de muitos dos vocábulos estudados. Lisboa: Editorial Confluência, 1956 [v. I, p.461]. In: REGO, Waldeloir. Capoeira Angola. São Paulo: Itapoã, 1968.
MENDONÇA, Renato. A Influência Africana no Português do Brasil. 4a. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. [p.49]

Fonte: http://redenacionaldacapoeira.ning.com/profiles/blogs/contramestre-e-nao-mestrando

Por: Edney da Cunha Samias (Mestre Dedão)*
E-mail: [email protected]

*Artigo de minha inteira responsabilidade.

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