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Pungada dos Homens & A Capoeiragem no Maranhão

MESTRE BAMBA, do Maranhão

Jornal do Capoeira – 30.Julho.2005

Hoje, 29/07, fui ao Centro Histórico me informar sobre o Tambor-de-Crioula e a Punga, movido pela curiosidade de um artigo do Jornal do Capoeira -Capoeira em Sorocaba -em que é mencionado pelo Autor, Carlos Carvalho Cavalheiro, em que no Maranhão a Capoeira receberia também o nome de “Punga”, ligado àquela dança… achei estranho, pois nunca ouvira falar nisso… dei uma olhada no material que tenho sobre folclore maranhense e achei [em Reis, José Ribamar Sousa dos -Folclore Maranhense, Informes. 3 ed. São Luís : (s.e.), 1999, p. 35 -Tambor-de-Crioula]: “Caracteriza-se pela PUNGA ou UMBIGADA, onde é verdadeiramente observada em sua coreografia  a participação destacada da mulher”. Dançam o Tambor-de-Crioula apenas mulheres, cabendo aos homens, a percussão dos tambores. Nada relacionado com a Capoeira …

Procurei em outros autores alguma relação entre “punga” e “capoeira”, e não achei nada. Então fui ao Centro de Cultura Popular “Domingos Vieira Filho”, procurar alguns pesquisadores que pudesse me dar alguma informação, e também não haviam ouvido falar de que a Capoeira, enquanto manifestação cultural, fosse chamada de “punga”, conforme informa o ilustre pesquisador sorocabano. Conforme já publicado no nosso Jornal do Capoeira, havia o uso de “capoeira” ou “carioca”, o que estamos buscando ainda o que seria a “carioca”.

Voltei disposto a escrever um artigo, questionando essa informação. Então ouvi um toque de berimbau. Vinha de um sobrado, e a placa “Escola de Capoeira Angola “Mandingueiros do Amanhã””. Subi e encontrei Mestre Bamba… aproveitei a oportunidade para entrevistá-lo para uma nova pesquisa que estou realizando,junto com minha filha, sobre a relação “capoeira e renda”, para sua monografia de graduação em Economia. Já tinha o seu perfil, do Livro-Álbum sugerido pelo Mestre André Lace -e que em breve deverá ser publicado pelo Jornal do Capoeira. De nossa conversa -mais de duas horas -perguntei se sabia alguma coisa sobre “uma capoeira” denominada “punga””. “Já ouvi falar …” foi a resposta.

Pronto! Resolvido. Não haveria necessidade de contestar a informação do ilustre mestre paulista. E havia novidade para a história da capoeira … Falou-me Mestre Bamba -Kleber Umbelino Lopes Filho, nascido na Madre Deus, bairro de São Luís, em 12.04.1966, desde os doze na Capoeira, nove ensinando, e um (comemorou ontem) como Contramestre: dá aulas em um “Projeto Ago”, do grupo G-DAM, no município de Itapecurú-Mirim, junto a remanescentes quilombolas; no Povoado de Santa Maria dos Pretos encontrou uma variação do Tambor-de-Crioula em que os homens participam da roda de dança – Pungada dos Homens – em que utilizam movimentos semelhantes ao da capoeira -no entendimento de Mestre Bamba, esses movimentos foram descritos por Mestre Bimba -; os “desafiantes” ficam dentro da roda, um deles agachado, enquanto o outro gira em torno, “provocando”, através de movimentos, como se o “chamando”, e aplica alguns golpes com o joelho -a punga -:

  • Pungada na Coxa -também chamado “bate-coxa”, aplicado na coxa, de lado, para derrubar o adversário; segundo Bamba, achou-o parecido com a “pernada carioca” ou mesmo com o “batuque baiano”;

  • Pungada Mole -o mesmo movimento, aplicado nos testículos, de frente; aquele que recebe, protege “as partes baixas” com as mãos …

  • Pungada Rasteira/Corda -semelhante à “negativa de dedos (sic)”, de Bimba;

  • Queda de Garupa -lembra o Balão Costurado, de Bimba.

Mais, Mestre Bamba informou que há um vídeo, em que registrou todos os movimentos usados na “pungada dos homens”, identificando os golpes… ficou de disponibilizar… há a possibilidade de converter em fotografia…

Na saída, deu-me um jornal -Jornal Pequeno -em que é contada sua história (anexa).

DEU NO JORNAL PEQUENO – www.jornalpequeno.net

Quem passe, num rolé noturno pelo Centro da Cidade, sobretudo numa sexta-feira, subindo ou descendo a João Victal de Matos, rumo ao Largo do Carmo ou à Rua da Estrela (Reviver)… Chegando ao trecho que costura as Ruas da Palma e do Giz, não se poderá furtar à magia dos ritmos que ornamentam e cadenciam a Capoeira de Angola, que ali se manifesta entre solos e refrões, no compasso percussivo dos berimbaus e atabaques, do pandeiro, reco-reco, agogô e caxixi e sob o comando do Mestre Bamba

Eles são os Mandingueiros do Amanhã. Parar para ouvi-los, é encantar-se. E, uma vez encantado, o querer ver pra crer, sentir de perto, envolver-se nessa poesia acústico-cinética que se vai coreografando no gingado feiticeiro, se faz irresistível.

Assim, se você, passando por ali, uma noite dessas, ficar seduzido, tal qual pescador pelo canto da sereia, não tente quebrar esses encantos… Suba! Chegue lá… Sem delongas, sem cuidados: a ancestral, venerável, sábia Capoeira de Angola é fraterna, cordial, acolhedora… E o Bamba, na sua evidente simplicidade, é aquele que possui mesmo o carisma do Mestre -instrutor, orientador, conselheiro-amigo… Ali chegado, você será bem recebido. Não lhe faltará o sorriso alegre, a palavra amena, o convite para entrar e sentar, a água para beber, o clima para entrosar-se… E o companheirismo poderá ir-se formando, naturalmente, com a familiaridade conquistada nos contatos subseqüentes.

Estando lá, no recinto onde essa Capoeira se desenvolve (com muita alegria e animação), e estabelece como arte, artesanato, esporte e lazer, música, canto, dança, brincadeira, teatro… laboratório de expressão corporal, projeto educativo e de assistência social… doutrina, filosofia e escola de vida, você perceberá, numa leitura interativa, que tudo ali é temático e emblemático, no puxar dessas raízes transcendentais arraigadas no Coração da Mãe África: vasos, cortinas, quadros, painéis… conjuntos de berimbaus pendendo nas paredes… Toda a decoração (artesanal), enfim, articulada à natureza, se faz simbólica e evocativa de uma cultura ascendente, que remanesce, perpetuada no presente.

Olha lá! São 19:00h e os mandingueiros começam a chegar, caracterizados nas suas indumentárias (camisetas iconográficas -ou o que se pode inferir, o traje de gala dos capoeiristas: a veste branca, com a qual devem combinar os adereços). Vão entrando… E os mais devotos inclinam-se, tocam o solo e fazem o sinal da cruz. Vale ressaltar que, no contexto dessa ritualística, a sexta-feira é dia especial em que a tradição recomenda o branco. Não cabe, pois, o treinamento físico nem os fundamentos expositivos: sexta-feira é dia de roda. Roda (integrativa) de Capoeira.

E pronto: o espaço está aberto para o jogo. Mestre Bamba, solenemente de branco (da cabeça aos pés), toma posição na ala dos músicos, ensaiando os primeiros acordes, afinando e regendo a orquestra (monocórdia e percussiva), ao mesmo tempo em que vai solando os cantos (responsados em coro nos refrões), num variado repertório de inspiração cotidiana. Ao seu lado, a princesa Valdira, também de branco, ritmando o atabaque. Olhares e sorrisos se vão cruzando, em sintonia e mútua empatia, entre o casal. Os instrumentos já vibrando em harmonia… A onda sonora já contagiando, otimizando o ambiente… Mestre Bamba pondera e cala. Pede silêncio em volta. É preciso um reparo. Ouçamo-lo, que instrui, terna e docemente (retomando lições que já passara aos discípulos):

“Gente, não fiquem assim em duas filas, façam a roda! A Capoeira, nós já sabemos, é uma roda. Vocês lembram o que significa a roda? A roda é a integração, é a nossa união, a igualdade, a fraternidade… Quando ficamos em duas filas, assim de frente uns para os outros, ainda estamos separados e como que nos enfrentando. Em roda é que ficamos unidos e igualados. O mundo deve funcionar como uma roda, que move o carro da vida, com todo mundo de mãos dadas, solidário, um ajudando o outro”.

E assim falou o Mestre -que antes de ser o Bamba da Capoeira de Angola teve uma longa trajetória de trabalho e responsabilidade na luta pela sobrevivência…

Ele se chama Kleber Umbelino Lopes Filho. Sanluisense da Madre Deus (12.04.1966). Até os quatro anos de idade, freqüentou muito a Cohab, quando o pai ainda chefiava a família. “Minha avó paterna me levava muito pra lá, quando eu era menino”, ele diz. Depois é que, definitivamente, só lhe restou a Madre Deus, seu bairro natal, onde ele passou, praticamente, toda a infância, no trânsito da Rua do Norte para o Goiabal.

O pai (mecânico, caminhoneiro e motorista de ônibus, ainda vivo e residente no Tibiri, com outra família) separou-se deles, deixando a mãe, ainda muito jovem, os filhos pequenos, e ele (Kleber), o caçula, com apenas quatro anos, fato que o marcou profundo… “Sofri muito porque era agarrado com meu pai. Ele me levava pra assistir futebol”, ele confirma. E já em outra tonalidade: “Mas, minha mãe supriu tudo isso. Preencheu todos os vazios das minhas carências. Foi pai, mãe, amiga, educadora, foi tudo pra nós” -diz já refeito e altaneiro, orgulhoso dessa mãe admirável que se chamou em vida Marinildes Pinheiro Braga, mulher extraordinária, que “fazia de tudo para sobreviver e criar os filhos” -Kleber, Joarenildes e Itajacy: “lavava pra fora, era manicura, passando depois a cabeleireira, foi cobradora de ônibus, até arranjar um emprego fixo na Prefeitura. E nos fins-de-semana, ainda trabalhava no Clube Berimbau, fazendo a revista das mulheres”.         Essa heroína da família, entretanto, “faleceu em 2000, aos 53 anos, sem ter realizado o sonho da aposentadoria” -diz Kleber contristado.

Após a separação dos pais, a família, já incompleta, vai morar no fim da Rua do Norte, na fronteira com o Goiabal. Marinildes, então com 23 anos, procura o amparo dos pais. “Meu avô possuía, no fim da Rua do Norte, uma casa grande, com vários quartos pra alugar. Nós fomos morar no último”, relembra Kleber.

Iniciado no processo de alfabetização, em casa, estudando com a mãe, sua primeira escola foi a da União de Moradores da Madre Deus, onde ele cursou o primário (até a 4ª. série do Ensino Fundamental) e encontrou a sua “professora do coração”, a tia Zefinha que, nas suas próprias palavras: “foi a minha segunda mãe e uma mãe pra minha mãe”. Reiterando: “Tia Zefinha nos adotou, abaixo de Deus”.

Ainda com a palavra: “Concluído o primário na escola comunitária, o filho da tia Zefinha (Jorge Dias) me colocou pra estudar no Humberto Ferreira, no Canto da Fabril, pagando meus estudos até a 8ª. série. A partir daí, fui para o Coelho Neto, onde fiz todo o 2º. Grau (Ensino Médio). No Coelho Neto, fiz parte do time de futsal e fui campeão quatro vezes, ganhando prestígio na Escola. Fui bom aluno. Nunca dei desgosto pra minha mãe, em reconhecimento à luta dela”.

Para ajudar a mãe, ele começou a trabalhar muito cedo. Aos 14 anos, já “fazia bicos corriqueiros”, como: “carregar carradas de terra, vender água no Cemitério, pintar uma carneira”… Aos 17, vamos encontrá-lo no Sindicato dos Transportes, ajudando o padrinho Osmar Dias. De lá, foi para uma empresa de refrigeração (ar condicionado), a MC Dias, prestadora de serviços para o Banco Itaú, vinculado à qual, passou seis meses como faxineiro, limpando banheiros, etc. Nos intervalos, estudava. Dona Deusa (da Chefia do Banco), que o via sempre apegado aos livros e aos cadernos escolares, ficou sensibilizada e lhe deu uma oportunidade de entrar para o quadro de funcionários da Empresa. Ele começou como contínuo, passando a escriturário, chegando a Caixa. Nesse percurso ascensional, no Itaú, contou ainda com o apoio do gerente da Casa, ao qual rendeu homenagem, colocando no filho o nome de Mikael Kalil (como aquele se chamava). Passando-lhe a palavra: “No banco, pude ter melhores condições de dar conforto a minha mãe, de quem nunca me separei”.

E chegou o dia em que ele teve de sair do Itaú, numa dessas crises de contenção de gastos e de enxugamento do quadro de pessoal, por que passam as empresas financeiras. Na emergência de um novo trabalho, ele “pegaria o que aparecesse, fosse o que fosse” e assim foi. O próximo emprego foi na Gás Butano, “como pião carregador de botijão”. O gerente, então, descobrindo que ele era escolarizado, que já fora bancário, sendo, portanto, dotado de outras competências, digamos mais nobres, ficou constrangido e, não tendo melhor colocação a oferecer, o despediu. Ele foi para a Trevo pneus, ali trabalhando por dois anos, começando como motoboy, elevando-se, em seguida, à categoria de Caixa. Por último, militou na Cotepro -prestadora de serviços para a Caixa Econômica Federal -como digitador, ali ficando até maio de 2004, quando, por sugestão e orientação da princesa Valdira, abandonou tudo para devotar-se, exclusivamente, à Capoeira de Angola, com a qual selou um pacto profissional e missionário…

Seu primeiro contato efetivo (e afetivo) com essa modalidade de Capoeira data de 1978. Ele tinha 12 anos e começou a observar as rodas que professavam essa ginga/mandinga. “Eles não ensinavam crianças” -diz, referindo-se aos grupos que se reuniam e exercitavam ao ar livre, em espaços alternativos, pelas ruas da Madre Deus. Em 1980, conheceu o Mestre Eusamor (maranhense), hoje seu compadre, que o encaminhou na senda. Mas, é o Mestre Patinho, que vem a conhecer nos meados dos anos 90, que considera seu grande Mestre. E, à princesa Valdira (que conheceu também nesse período, quando tinha 27 e ela 17), ele deve esse encontro decisivo. Ei-lo que diz, num reconhecimento à princesa e ao Mestre):

“Valdira, é a pessoa que mais me incentivou e ajudou a me educar na Capoeira. Ela é a minha princesa, minha musa inspiradora, minha estrela-guia. Foi quem me levou pra conhecer o Mestre Patinho, no Laborarte, onde ela já treinava a Capoeira. Mestre Patinho é o meu Mestre, Meu Pai, na Capoeira de Angola. Foi ele quem me educou nessa Arte. Foi ele que me sagrou Mestre”.

Ele que já fora casado (aos 20) com Goreth, também da Madre Deus, mãe do seu primeiro filho Mikael Kalil (que teve de criar sozinho, com a ajuda da mãe Marinildes, pois a esposa os abandonou quando o primogênito tinha quatro anos), casou-se em segundas núpcias com a princesa Valdira (Valdira Barros, hoje advogada, militando no Centro de Defesa Marcos Passerini e Mestranda em Políticas Públicas, já em fase de defesa da tese de conclusão, na UFMA), com quem tem uma princesinha –Olga.

Em setembro próximo, mamãe Marinildes completará cinco anos de transição desta para a outra vida e a memória edificante dessa heroína que nunca desistiu de lutar pelos filhos que teve de criar só, com a ajuda de Deus e da tia Zefinha, ressoa forte na alma do Mestre Bamba, numa grande motivação para continuar essa luta, numa dimensão maior, em prol das crianças e dos jovens da Madre Deus e do Centro Histórico da sua Cidade. “Se não cuidarmos da criança e do jovem, vamos perdê-los para as drogas. É preciso criar oportunidades para que a nossa infância e juventude possa preencher sadiamente o seu tempo, encontrar um objetivo, um sentido na vida, que eleve a auto-estima delas, preparando-as para assumir a liberdade com responsabilidade”… Ei-lo que se expressa no seu idealismo.

E a Capoeira é o seu “abre caminhos”, o “carro-chefe” desses ideais. E nasce a Escola, fundada em 12.04.1996 (um aniversário do Mestre). Ele, que já liderava um grupo de capoeiristas integrado por jovens de 4 a 19 anos, vem a merecer desse povo uma festa surpresa, de aniversário, e então, emocionado, proclamou: “A partir de hoje nós somos uma Escola!” E batizou-a com o nome de “Mandingueiros do Amanhã“. Antes dessa proclamação, o grupo recebia aulas nas praças. Ele comprava sacos de açúcar, vazios, para fazer roupas, que sorteava entre o pessoal. Depois, passaram para a União dos Moradores, depois para a sede do Boi da Madre Deus, para Quintão, para o Quintinho… E o grupo ficou um ano parado, por falta de espaço, voltando a treinar nas praças. Mas, para a Escola, já solenemente consagrada e batizada, urgia um espaço definitivo, onde esta pudesse abrir-se mais para a comunidade. Essa oportunidade acontece com a ida de Abelha para a Holanda, deixando, para o grupo, o seu Cortiço do Abelha, ora transformado em Escola de Capoeira, funcionando nos três turnos, com aulas três vezes por semana: às segundas, quartas e sextas, e às terças, quintas e sextas, num programa que inclui “aula corporal, fundamentos sobre a Capoeira, história do negro, da Capoeira e toda a filosofia da Capoeira e do Mestre”. No momento, a Escola tem dois projetos em execução: o Solta Mandinga e o Orquestra de Berimbaus. O primeiro, empenhado na promoção de cursos gratuitos para crianças e jovens carentes, “conscientizando-os dos valores culturais e morais, imprimindo neles um sentido positivo para a vida”. O segundo, (uma homenagem ao Mestre Patinho), em que, crianças, jovens e adultos, formando uma orquestra, habilitam-se na percussão dos ritmos maranhenses: boi, tambor de crioula, cacuriá, lelê, mangaba, coco, caroço… Instrumentos são confeccionados pelos discípulos e vendidos para o público adepto. A orquestra já se apresenta, com sucesso, em espetáculos culturais, onde quer que seja, sobretudo na temporada junina.

Para o futuro, o sonho do Mestre Bamba é “viabilizar projetos sociais para o Centro Mandingueiros do Amanhã”, que é, na verdade, uma ONG” E tudo deveria, de preferência, funcionar na Madre Deus. “Está tudo na mão de Deus e da Madre de Deus”. E vamos ver o que Deus tem pra fazer…

GALERIA DE ANÔNIMOS ILUSTRES, por CORRÊA, Dinacy. GALERIA DE ANÔNIMOS ILUSTRES (Mestre Bamba). In JORNAL PEQUENO, São Luís, Sábado, 14 de junho de 2005, p.8 (Professora da Uema. Membro da AVL – Academia Arariense-Vitoriense de Letras).

Cordialmente,

 

Prof. Leopoldo Vaz, São Luis do Maranhão

Leopoldo Gil Dulcio Vaz

Professor de Educação Física do CEFET-MA

Mestre em Ciência da Informação

 

Fonte: http://www.capoeira.jex.com.br/

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