Após temporada de sucesso no Bourbon Street, o percussionista Dalua faz apresentações intimistas com sua banda, LADODALUA, no Centro Cultural Rio Verde

LADODALUA, no Centro Cultural Rio Verde

“Intimista e simples”,  em poucas palavras segundo o percussionista Dalua, esse é o espírito que define série de apresentações que começa no próximo dia 28 de fevereiro no Centro Cultural Rio Verde, e segue até o mês de julho.

Reconhecido pela qualidade e originalidade de sua música, Dalua, que em vinte anos de carreira acompanhou artistas como Lenine, Ana Carolina, Maria Rita, Jair Rodrigues, e Arnaldo Antunes, apresenta trabalho autoral ao lado da banda LADODALUA, com repertório que permeia clássicos do samba, a elaborações virtuosas que dão ênfase a percussão e ao improviso.

“Tudo é criado e concebido a partir da percussão. Esse conceito artístico confere à banda uma riqueza de ritmos e muita potência sonora. A guitarra imprime uma sonoridade rock and roll, enquanto os sopros trazem o jazz, somados ao samba do cavaquinho” – ressalta Dalua

“Baião” de Luis Gonzaga, e Humberto Teixeira, “Todo dia era dia de índio”, de Jorge Benjor, “Summer time” de Gershwin e “Berimbau” de Baden Powell e Vinícius de Moraes estão entre os clássicos reinterpretados. Já “Onde tem tambor” e “Saudades das Minas” são composições dos próprios integrantes da banda, que já começam a ter coro entre admiradores que acompanham a trajetória do grupo.

Dalua inicia o show com uma roda de capoeira liderada por Mauro Porto da Rocha, mais conhecido como “Mestre Maurão”, criador do Grupo Capoeira Mandinga. Mestre Maurão por sua vez, trará a cada sexta-feira, convidados especiais, que representam a raiz da capoeira regional. “Foi dentro do ambiente da capoeira, aos seis anos, que encontrei a percussão. A capoeira foi a porta de entrada para o que determinaria meu caminho musical” – observa Dalua, e completa “Mestre Maurão, além de referência de seriedade na capoeira, faz um resgate do samba de umbigada que já vem sendo apreciado por muita gente” – finaliza.

 

Sobre Dalua e sua banda

 

Paulista de Santo André, Dalua não pertence a uma família com tradição musical. A música adentrou em seu caminho quando começou a tocar na noite aos 15 anos de idade. Daí em diante, transformou-se em um grande nome quando o assunto é percussão, acompanhando de perto grandes nomes da música popular brasileira.

Suas referências sonoras são Roberto Carlos, Bezerra da Silva, Elton John, Sidney Magal, Luís Gonzaga, Elis Regina, Jair Rodrigues, e um som mais pesado como AC/DC, Iron Maiden, Sex Pistol, Beatles.

Já o LADODALUA foi formado na região do ABC, sendo fruto de um projeto delineado pelo percussionista, com o objetivo de fazer música genuinamente brasileira, temperada com diferentes sonoridades.  O primeiro trabalho da banda apresenta um reflexo da trajetória de Dalua, que também assina a direção geral do espetáculo. A banda promove uma simbiose de influências trazidas da capoeira e outros ritmos, que produzem elementos sonoros das mais variadas origens. Uma Jam session social de influências, repertório, bom gosto e sonoridade.

A formação do LADODALUA é:

Dalua na percussão e voz,

Elder Costa, guitarra e voz,

Emilio Martins , percussão,

Marcelo Resende, cavaquinho e voz

Edy Trombone, trombone, bombardino e percussão

Doutor Otávio, contrabaixo acústico e elétrico.

www.ladoladua.com.br

 

Sobre Mauro Porto da Rocha – Mestre Maurão

Mestre Maurão inicia na capoeira em 1979, na cidade de Santo André/SP, no Grupo Nova Luanda, liderado por Mestre Valdenor, onde se formou no ano de 1985. Na adolescência, Mestre Maurão teve contato com o lendário Mestre Caiçara (Bahia) com quem pode ter um convívio muito próximo, tendo assim conhecimento legítimo de hábitos da velha Bahia.

Muitos Mestres foram referência na sua trajetória, em especial estão: Mestre Valdenor dos Santos, responsável por sua formação e Mestre Canhão (Discípulo de Mestre Bimba) que o auxiliou e orientou em sua profissionalização como capoeira. Mestre Maurão participou na década de 80 de vários campeonatos onde consagrou-se Tri-Campeão Brasileiro (consecutivo), além de ter sido por 14 anos Campeão Paulista.

Na década de 90 morou na Inglaterra onde ministrou aulas de capoeira e participou de apresentações e shows sobre a cultura brasileira. Em São Paulo foi uma das lideranças da famosa Roda da Praça da República, considerada como uma das rodas de capoeira mais tradicionais do mundo pelo fato de juntar vários capoeiras de diversas partes do Brasil.

Mestre Maurão adquiriu um grande respeito não só da comunidade capoeira, mas, angariou o respeito e a admiração de quem acompanhou a sua estória e o seu trabalho. Vivências e fatos que o levaram a ser internacionalmente conhecido como um grande atleta da Capoeira e um grande propagador da Cultura Afro-Brasileira.

 

Sobre o Centro Cultural Rio Verde

Concebido para ser um espaço de experimentação artística, com infraestrutura para produção de shows, eventos, ensaios e reuniões, o Centro Cultural Rio Verde transformou-se, desde a sua criação em XXXX em um polo cultural da Vila Madalena. Uma incubadora de novos talentos, onde jovens e artistas consagrados se movimentam em pleno processo de criação.

Suas dependências seguem uma estética orgânica que permite um formato multiuso e interseção das múltiplas artes. Um local sempre em transformação, emoldurado por peixes do Rio Tietê e por uma exposição permanente de orquídeas brasileiras acompanhadas de um catálogo de quarenta e três espécimes da flora nativa e estrangeira.

As apresentações, mostras e festivais que acontecem no Centro Cultural Rio Verde passam por um Conselho Consultivo que avalia a relevância do evento para o cenário cultural e artístico. Sua outra marca distintiva é a preocupação com a documentação e preservação dos processos e produtos criados no espaço. Muitos desses eventos são registrados e distribuídos em uma generosa divulgação na sua Rádio Web e outros meios.

Enfim, um espaço tridimensional, como os objetos produzidos na serralheria do Rio Verde e que decoram suas áreas internas e externas que também são locadas para ensaios de dança, teatro, música e eventos corporativos e particulares. Ponto de encontro de produtores, artistas e público interessado em produções artísticas e intelectuais, o Centro Cultural tem muitos parceiros, o que proporciona uma agenda e atividades diversificadas, como uma Biblioteca Comunitária Infanto-Juvenil e considerável acervo de videodança e videoarte.

 

SERVIÇO

Show Ladodalua –

Todas as últimas sextas-feiras de cada mês.

Abertura: 28 de fevereiro

Com apresentações até o final do mês de julho

20h30 Abertura com roda de capoeira de Mestre Maurão

23h00 Início do show da banda LADODALUA

Entrada: preço único R$ 20,00 reais

Nome na lista R$ 10,00 reais  –  e.mail:  [email protected]

Duração do show: 1h20 minutos

Local: Centro Cultural Rio Verde: www.centroculturalrioverde.com.br

Rua Belmiro Braga, 181 – Vila Madalena

Tel: 011 34595321

Abertura da casa: 19h30

Lanchonete no local

Aceita cartões de crédito

 

 

Assessoria de Imprensa

Erika Alexandra Balbino

011 34822510 – 34826908

Rua Porangaba, 149

04136-020 – SP – SP

www.baobacomunicacao.com.br

Twitter @Baoba_Comunica

Artigos Relatados

0 0 votos
Avaliar Artigo/Matéria
Subscribe
Notify of
guest
0 Comentários
Oldest
Newest Most Voted
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários